Bruno Pimenta
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Muita expectativa na estréia da seleção brasileira na Copa América, afinal, é a primeira competição que o time disputa depois da Copa do Mundo, perdida pelos “medalhões”, tanto criticados pelo povo brasileiro. Pois bem, Dunga atendeu ao apelo nacional, levou para a Venezuela novos jogadores, alguns deles desconhecidos do grande público. Tudo para atender ao pedido nacional, como no mundial de 2006. Tudo para satisfazer a crítica nacional. Como começou mal o Brasil, derrota na estréia para o time misto do México, dois a zero, em Puerto Ordaz . Agora é trabalhar para ajeitar o time para o próximo jogo, domingo, contra o Chile. Chile este que conseguiu uma bela virada em cima do Equador, 3 a 2.
Parecia que o Brasil iria começar bem a competição. Leve engano. Aos 8 minutos, Diego marcou o gol, mas o assistente levantou a bandeirinha assinalando impedimento, erro que custou ao time de Dunga. Aos 23 minutos, Castillo recebeu lançamento dentro da área, chapelou Maicon e abriu o placar, belo gol, um a zero para os mexicanos. Aos 28 minutos, novo golpe. Em cobrança de falta, Richard Morales acertou o canto e ampliou a vantagem, 2 a 0. O placar refletia o jogo, Brasil completamente dominado pelo time do técnico e ex-jogador Hugo Sanchez.
Dunga mexeu na volta para o segundo tempo. Anderson e Afonso Alves entraram no lugar de Diego e Elano, alterações estas que deram certo, não fosse o goleiro Ochoa. O Brasil finalizou varias vezes com perigo, chutes difíceis de Robinho e Afonso Alves, mas Ochoa salvava todas. Quando o goleiro não chegava, o travessão salvava, como no lance em que Robinho pedalou e chutou, e na cabeçada do zagueiro Alex, que Fausto Pinto tirou em cima da linha. O México quase fez o terceiro. No ultimo lance da partida, Castillo driblou Doni, e errou um chute incrível. Fim de jogo, México 2 x 0 Brasil.
Um comentário:
Doni é horroroso! E Helton não é muito melhor não.
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