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Em um GP cheio de acidentes e erros, o inglês Lewis Hamilton, da McLaren, mostrou porque é considerado o novo fenômeno da fórmula-1 e venceu o Grande Prêmio do Canadá. Tudo começou no sábado durante o treino que definiria as posições de largada. Teoricamente a Ferrari tinha vantagens pelo número de rétas na pista canadense, teoricamente. A Mclaren fez jus ao orçamento anual de US$ 900 milhões, maior da categoria, e conquistou as duas primeiras posições, a poli com Hamilton, seguido por Fernando Alonso. Já a Ferrari largou em terceiro com Kimi Raikkonen, seguido pelo brasileiro Felipe Massa. Rubens Barrichello largou em 11º.
Até aí tudo parecia sorte de principiante já que o inglês era poli pela primeira vez, mas logo na largada, na tarde de domingo, a Ferrari sentiu mais uma vez que não seria um bom final de semana, Hamilton pulou na frente e foi abrindo vantagem com o carro mais leve. No único momento de espectaiva para os ferraristas, Felipe Massa assumiu a ponta com a parada do piloto da Mclaren, o que acabou quando o brasileiro furou o sinal vermelho do box na entrada do safety car na pista e foi desclassificado. Safety car que inclusive entrou várias vezes na corrida e proporcionou nas voltas finais mais esperança para os brasileiros, Rubens Barrichello chegou a ficar em terceiro lugar, mas era muito resultado para pouco piloto. Final de corrida, o inglês L. Hamilton, da McLaren, em primeiro, o alemão H. Heidfeld, da BMW, em segundo e a ironia do pódio, o austríaco A. Wurz, da Williams, em terceiro, cotado antes da corrida como quase desempregado. Ironias do esporte.
O destaque vai para o violento acidente de Robert Kubica, da BMW, que logo foi levado ao centro médico e passa bem, apenas com uma fratura na perna.
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