quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A Saga continua...

EM BREVE!

É com muito prazer que os organizadores do Na Jogada, essa ideologia de informações esportivas do jeito brasileiro anuncia uma novo era de serviços aos "Amantes do Esporte"

Aguarde! Estamos voltando

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Fórmula - 1

Deu Brasil na França

Marlus Martins

Daí pessoal, estamos aqui para falar da oitava etapa do mundial de formula 1, e vimos nesta etapa que o brasileiro Felipe Massa esta mesmo com sorte de campeão. É verdade dizer que o piloto brasileiro só chegou na primeira colocação por causa dos problemas com o escapamento de Kimi Haikkonen , mas para ser campeão o piloto precisa mesmo de sorte como já vimos em outros campeonatos.
Kimi largou bem e se manteve na ponta com Massa em segundo. Lewis Hamilton logo na primeira volta já cometeu um erro passando reto em uma das curvas do circuito francês e com isso recebeu um drive trought caindo para as posições intermediarias, neste momento
começamos a ver a performance de outro brasileiro, Nelson Ângelo Piquet, com muita determinação segurou o piloto inglês em sua cola, sem dar chances para que o mesmo lhe tomasse a posição.
Rubens Barrichello apesar de terminar a corrida fez uma prova discreta ficando na 14 posição.
Na primeira parada para troca de pneus e reabastecimento, Kimi continuou na frente seguido de Massa com uma diferença de 6 segundos, neste momento começaram os problemas de Kimi. Com o escapamento de sua Ferrari se soltando, o finlandês perderia rendimento em relação a Massa que diminuiria a diferença rapidamente, cerca de 1 segundo por volta. Logo o brasileiro passou o companheiro de equipe e a partir dali concretizou com tranqüilidade a vitória que lhe deu a liderança da competição (48 pontos). Raikkonen chegou em segundo e passou a ocupar a terceira posição do campeonato (43 pontos). Robert Kubica a grande sensação do campeonato realizou uma prova discreta em relação as anteriores onde o colocou como grande candidato ao titulo, mesmo assim chegou em 5 lugar e consolidou-se na segunda colocação do mundial com (46 pontos). Lewis Hamilton não conseguiu chegar aos pontos e permaneceu na 4 colocação com (38 pontos).
Fato marcante da corrida para os brasileiros foi a ótima performance de Nelson Piquet Jr.
Ele que estava sob pressão para um bom resultado mostrou que agora chegando nas pistas da Europa, onde conhece bem dos tempos de gp2, pode alcançar posições de expressão. Nelsinho chegou na sétima colocação e melhor do que seus dois primeiros pontos na f-1 foi a bela manobra de ultrapassagem sobre seu companheiro de equipe o bi-campeão Fernando Alonso, na ultima volta da corrida onde a pista encontrava-se escorregadia com algumas gotas de chuva, Alonso errou e Nelsinho aproveitou e fez a ultrapassagem para chegar em sétimo.
Jarno Trulli da Toyota chegou na terceira posição com uma ótima corrida fechando assim o podium q teve os dois pilotos da Ferrari nas primeiras colocações.
Fato interessante da prova foi à vitória de um brasileiro pela primeira vez em Magny Cours e a liderança do campeonato para Felipe Massa pela primeira vez em sua carreira, esta liderança que não via um brasileiro em primeiro desde a vitória de Ayrton Senna em Mônaco em 1.993.
Portanto a classificação final da 7 etapa do mundial de Fórmula 1 2008 ficou assim:
1 - Felipe Massa - Ferrari
2 – Kimi Haikkonen - ferrari
3 – Jarno Trulli - toyota
4 - Heikki kovalainen - Mclaren
5 - Robert Kubica - bmw
6 – Mark Webber - red Bull
7 – Nelson Piquet - renault
8 – Fernando Alonso - renault

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Futebol

Hora da Verdade no Velho Continente!


Alberto Landgraf e Bruno Pimenta

Esta semana tivemos a primeira rodada da etapa mata-mata da Champions League, o campeonato de futebol mais rico do planeta! Tivemos alguns grandes jogos, alguns mais truncados e apesar de ser difícil nesse nível de competição acharmos um time fraco pra chamar de zebra, tivemos alguns resultados inesperados!

Celtic 2 x 3 Barcelona – Três golaços do Barca, primeira derrota do Celtic em casa desde 2004.

Lyon 1 x 1 Man United – Tevez salva time inglês no finalzinho (mais uma vez….)

Arsenal 0 x 0 Milan – Pressão total do time inglês, retranca italiana com atuações discretas de Kaka e Pato.

Roma 2 x 1 Real Madrid – Vitória merecida de virada do time italiano, gol brasileiro de Mancini

Olympiacos 0 x 0 Chelsea – Jogo mais sem graça da rodada, destaque pro meia francÊs Malouda, do Chelsea.

Schalke 04 1 x 0 Porto – Gol do brasileiro/alemão Kurany, em jogada de Rafinha.

Fenerbahçe 3 x 2 Sevilha – Jogo cheio de brasileiros, onde o único gol brasileiro foi contra do zagueiro Edu Dracena.

Liverpool 2 x 0 Inter Milão – Zebra da rodada, Inter prejudicada pela expulsão do zagueiro Materazzi aos vinte minutos do primeiro tempo.

Os jogos de volta acontecem nos dias 4 e 5 de março e com certeza teremos mais emoções por vir!

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Futebol

Vende – se um Campeonato!

Alberto Landgraf

Alguns anos atrás quando se perguntava para um jogador brasileiro onde ele gostaria de jogar, com certeza a Inglaterra não seria uma das suas primeiras opções, mas com certeza essa visão mudou bastante nos últimos anos.
Hoje a Premier League é sem dúvida a melhor liga de futebol do planeta, a mais emocionante, com futebol de melhor qualidade, estádios sempre cheios, estrelas de seleções dos quatro cantos do mundo e os direitos televisivos mais caros do mundo.
Esse recente sucesso se deve a uma combinação de fatores: alto investimento de dinheiro estrangeiro (gerando salários mais altos), facilitação de visto de trabalho para jogadores fora da comunidade européia, a própria abertura de fronteiras da comunidade européia e a terceirização da parte administrativa e econômica da liga pela Federação Inglesa, a FA.
Nesse último ponto, aconteceu algo muito polemico e curioso na semana passada, quando essa administradora privada dos ´´business´´ da liga sugeriu aos donos de times que se jogassem alguns jogos da Premier League fora da Inglaterra, em lugares como Xangai, Dubai, Joan esburgo por absurdas quantidades de dinheiro!
Logicamente isso gerou opiniões divergentes entre os fãs, técnicos, jornalista e jogadores. Os que são a favor citam que o dinheiro sempre é bem vindo, que esses lugares citados acima não têm liga profissionais, então estariam divulgando o esporte, e que como já se tem muitos donos estrangeiros e times sem nenhum jogador inglês entre os titulares, já não se tem a identidade nacional de antigamente. Os que são contra citam que alguns times perderiam a vantagem do mando de campo, que as viagens poderiam gerar mais contusões, que os fãs que tem carne de ingressos para a temporada seriam prejudicados (fato normal na Inglaterra, onde ao contrario do Brasil, os dirigentes e jogadores se preocupam e escutam o que os torcedores têm a dizer), e que os donos já tem dinheiro de sobra!
A FIFA já se pronunciou contra, mas existe um precedente, pois a mesma já autorizou a final da Supercopa da Itália no estrangeiro em duas ocasiões, em 1993 nos EUA e em 2002 na Líbia.
Particularmente acho muito difícil isso chegar a acontecer, pois a logística e a negociação da coisa seria muito complicada, mas já pensou se a moda pega, e a gente tiver que assistir a final do Campeonato Brasileiro em Buenos Aires????

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Futebol

Quase um time
Pedro Henrique Filho

Tudo levava a crer em um domingo de mudanças para o torcedor corinthiano, começando pelas substituições de Perdigão, Bruno Octávio e Acosta, por Bóvio, Lulinha e Herrera e finalizando no término do jejum de gols da equipe do Parque São Jorge, que abriu o placar logo aos 3 min do primeiro tempo na falta cobrada por André Santos e desviada pela zaga do Ituano.
Daí em diante nenhuma novidade no bom trabalho tático desenvolvido pelo técnico Mano Menezes, que prioriza o setor defensivo e tenta aproveitar a velocidade de Dentinho e do fraco Lulinha nos contrataques. Foi assim que aos 7 min da segunda etapa o timão aumentou a vantagem em mais um lance de azar dos zaqueiros adversários. O Ituano ainda diminuiu com Lino, mas o alvinegro paulista voltou a vancer depois de quatro jogos.
Para os corinthianos fica a torcida para o despertar dos atacantes, principalmente do uruguaio Acosta, que entrou no segundo tempo e pouco fez, e também para a recuperação do atacante Lima, que depois da contusão que o afastou por 8 meses do futebol, ainda não teve oportunidade no Timão.
Os destaques vão para o lateral André Santos do Corinthians e para o promissor meia do Ituano, Vinícius, que por ironia pertence ao atual patrocinador do Palmeiras.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Futebol

Ilusão?

Bruno Isboli

A Seleção Brasileira conseguiu uma boa vitória por 1 a 0, nesta quarta feira, diante da Irlanda, com gol de Robinho. Engraçado que ao contrário da maioria dos comentaristas, acho que o Brasil mais uma vez não fez um bom jogo. A proposta da seleção da Irlanda foi claramente de jogar na defesa e sair rapidamente para os contra-ataques, com Robbie Keane e Duff. Já o Brasil contava com as estréias de Richarlyson e Leo Moura. Péssima a escolha de Dunga para a direita. Leo Moura não conseguia marcar na defesa, tomando vários dribles e varias bolas nas costas. No ataque, errou muitos cruzamentos. Uma teimosia de Dunga é insistir em colocar Gilberto Silva como titular. Incrível como o volante do Arsenal é lento e erra passes, apesar dos poucos ataques da Irlanda e que não ameaçaram o gol do seguro Julio César. Apesar da enorme posse de bola, o Brasil criou poucas chances de gol, o bloqueio Irlandês era forte, Julio Baptista e Diego não conseguiam arriscar de longe e dar o último passe para Luis Fabiano, que nas poucas vezes que tocou na bola, mostrou que pode ter mais algumas chances. Robinho se movimentou muito e arriscou alguns dribles. Não que o atacante do Real Madrid jogou mal, longe disso, arriscou alguns dribles e fez o gol da vitória, e lance de muita inteligência, mas faltou para Robinho alguém que encostasse nele para fazer tabelas, pois a marcação era muito forte. Mais uma vez, Dunga é questionado. Porque convocar os laterais Marcelo e Rafinha, ambos titulares do Real Madrid e Schalke 04 e com idade olímpica, e utilizar Richarlyson e Leo Moura? Porque não testar Rafael Sobis, já que o atacante do Betis poderia ajudar o isolado Luis Fabiano no meio dos grandalhões irlandeses? Enfim, Dunga precisa mudar muito de seus conceitos, apesar das vitórias.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Futebol


Rivais com novos times e problemas parecidos

Pedro Henrique Filho

De longe é perceptível a rivalidade entre corinthianos e palmeirenses. Apesar disso, os dois grandes de São Paulo vêem construindo uma história parecida de crises fora e dentro de campo, o que tem mais um capítulo no atual Paulistão 2008.
Já que estamos no Carnaval, podemos começar as comparações com as escolas de samba fundadas pelas tradicionais torcidas Gaviões da Fiel e Mancha Verde. Ambas tiveram problemas nos últimos desfiles, foram rebaixadas para divisão de acesso do carnaval de São Paulo e voltaram deslumbrantes para a disputa este ano. Partindo para o campo, em 2003 o verdão foi rebaixado para série B do brasileirão, reformulou o grupo e conseguiu dar a volta por cima com um bom ano de 2004 e o retorno a primeira divisão, além de sofrer com as crises internas provocadas por cartolas da era Mustafad. Já o corinthians foi rebaixado em 2007, viveu uma intensa desorganização com as investigações da parceria MSI e cartolas Dualib e contratou 14 reforços para retornar a elite do futebol brasileiro este ano.

Comparações a parte, chegamos no atual Paulistão que vem mais uma vez cruzando o destino dos arqui-rivais. Ambos foram cotados como favoritos devido ao forte elenco montado no começo do ano, inclusive pelas milhionarias contratações dos técnicos Mano Menezes pelo Corinthians e Vanderlei Luxemburgo pelo Palemiras, e, sendo cedo ou não, ambos vêem decepcionando as torcidas com tropeços e um jejum de gols que pressiona contrações ofensivas como Acosta e Alex Mineiro.

O Corinthans está em 10º lugar e vem de três empates em 0 a 0, contra São Paulo, Sertãozinho e Mirassol. o Palemiras segue em 11º e vem de duas derrotas por 1 a 0, para Ituano e Noroeste. Engraçado, mas o destino vem mostrando que nem sempre desavenças são diferenças.

Vôlei

Nosso vôlei!

Alberto Landgraf e João Vitor R. Sordi

O vôlei brasileiro nunca viveu uma fase tão boa. Logicamente, o que nos vem á cabeça são os resultados da equipe masculina adulta, que realmente são os mais expressivos, mas não podemos esquecer que o Brasil tem dominado não somente esse cenário, mas também nas seleções de base e sem falar na praia, onde o domínio é maior ainda!

Tudo isso é muito bom, tem vários lados positivos, mas num momento em que o vôlei brasileiro é tão bem visto no exterior, temos sem duvida a cada ano que passa a uma visível queda no nível técnico da Superliga, isso devido ao êxodo de jogadores brasileiros pro exterior. Os números são surpreendentes, em novembro do ano passado, antes do inicio da atual Superliga, eram 348 atletas brasileiros em time do exterior, jogando em paises desde Espanha (o pais com o maior numero de atletas brasileiros), passando por Portugal, Japão, Itália, Kuwait, Porto Rico e inúmeros outros, tendo como destaque a Rússia, onde o Giba esta jogando, e atualmente é o jogador mais bem pago do mundo, com um salário de aproximadamente um milhão de Euros por ano!!!!Vale mencionar que essa saída não se limita a jogadores, mas também a técnicos, como Renan Dalzotto, Radames Lattari, Ricardo Navajas como os principais.

Logicamente tudo isso é bom, e eu ate traço uma comparação á volta dos bons resultados da seleção masculina com a volta dos jogadores brasileiros ao exterior, (pois nas Olimpíadas de 92, a maioria atuava fora dos pais, logo após todos voltaram o Brasil não ganhou mais nada, quebrando o jejum no mundial de 2002, logicamente com a chegada do Bernardinho e com a dificuldade de renovação de outras seleções, o Brasil volta a ganhar tudo), então não se pode negar a importância disso, não podemos virar a cara para o que pode acontecer com o campeonato nacional se não tomar cuidado a situação poderá piorar.

Olhando a atual Superliga, vemos um campeonato fraquíssimo tecnicamente, onde a maioria dos jogos e com arquibancadas vazias, com alguns times só pra completar a tabela. Se olharmos pro topo da tabela vemos times como Ulbra e Minas, que logicamente estão a frente pois tem maior porte financeiro, mas também tem uma coisa que a maioria dos times não tem, que são as categorias de base muito fortes e duradouras, pois com a maioria dos times montados as pressas nas vésperas dos campeonatos, esses equipes que realizam um trabalho a longo prazo levam uma clara vantagem.

O que nos resta é torcer para que os patrocinadores e dirigentes da equipe maringaense enxerguem a necessidade de um trabalho a longo prazo e que tenham paciência e persistência pra que Maringá possa voltar a ser um dos destaques da competição nacional!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Futebol

Começando um breve resumo sobre os principais estaduais, vou apontar apenas dois favoritos por campeonato.

Campeonato Paulista

Bruno Pimenta


São Paulo: O tricolor paulista já virou clichê entre os principais favoritos. Mesmo que não dê muita importância ao campeonato estadual, a equipe de Muricy Ramalho tem o elenco mais forte do Brasil, por isso sempre é apontado como favorito. O time é praticamente o mesmo do ano passado, perdendo apenas o excepcional Breno, para o Bayern de Munique. O elenco, apesar de ótimo, era considerado escasso, por isso a diretoria do São Paulo trabalhou e trouxe 5 importantes reforços. O zagueiro Juninho e o ala-lateral Joílson vieram do bom time do Botafogo. O volante Fabio Santos do Lyon e o meia Carlos Alberto do Werder Bremen. Além deles, o mais badalado reforço brasileiro da temporada. Adriano vem por empréstimo de 6 meses, da Internazionale de Milão. Olho neles.




Palmeiras: Outro time que trocou pouco e se reforçou bastante foi a equipe verde. Além do badalado treinador Vanderlei Luxemburgo, o Palmeiras firmou uma parceria importante com a Traffic, que acreditou no projeto verde e investiu pesado na equipe. Com os bolsos cheios, a equipe do Parque Antarctica se reforçou com os atacantes Lenny e Jorge Preá, o zagueiro Henrique, o lateral Elder Granja e os meias Léo Lima e Diego Souza. Este último disputado a tapa com Gremio, São Paulo e Santos. Ainda podem chegar Éder Luís e o pentacampeão Denílson. Por estar a praticamente 12 anos sem conquistar um título paulista, o Palmeiras vai focar seus esforços na competição estadual.

Tênis

E agora Federer???

Guga Barretto

Campeão do Australian Open. Foi assim que Novak Djokovic acordou na manhã de segunda feira (28/01). O sérvio bateu a sensação do torneio, o francês Jo-Wilfried Tsonga por 3 sets a 1. Esse set, aliás, foi o único que Djokovic perdeu em todo o torneio. E claro que não podemos esquecer que ele bateu na semifinal o suíço, e melhor do mundo, Roger Federer. E também vale lembrar que Tsonga bateu o numero 2 do mundo, Rafael Nadal, na outra semifinal. Com essa vitória, logo no primeiro Grand Slam do ano e sua primeira em torneios de grande importância, além de embolsar mais de R$ 2 milhões de reais, Djokovic prova que será um tenista perigoso em 2008. Ainda bem. O tênis já estava ficando sem graça, uma vez que sempre sabíamos quem seria o campeão (quando Federer jogava).
Em 2007, Djokovic também bateu o melhor do mundo em final de Máster Series, mas ainda precisava provar que era capaz de ganhar um Grand Slam. Teve uma oportunidade no US Open, mas ainda não estava preparado psicologicamente para tal feito.

Agora, com esse titulo, Djokovic é uma realidade no tênis e preparem-se para grandes duelos em 2008. Pena que nosso Guga Kuerten não está mais entre os grandes para vermos de perto uma partida entre os 2.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Futebol

Clássico sem brilho
Pedro Henrique Filho

Decepção foi o sentimento do torcedor que esperava muitos gols no confronto entre São Paulo e Corinthians, válido pela quarta rodada do Paulistão 2008. Em uma partida marcada pelo equilíbrio tático, aplicado pelos técnicos Muricy Ramalho e Mano Menezes, as emoções ficaram por conta da fraca atuação da arbitragem e nos lances polêmicos.
Para os sãopaulinos, a reclamação fica no gol de Adriano corretamente anulado, no qual o atac
ante escora o lateral adversário André Santos antes de cabecear, além da apagada atuação do meio-campo Jorge Wágner, o que limitou as boas jogadas do poderoso ataque tricolor.
Já os corinthianos saem satisfeitos com a atuação de um time em desenvolvimento, que apesar da falta de um meia criativo, parece ter acertado na contratação dos jogadores de defesa. O negativo foi a apa
tia do uruguaio Acosta, substituído no segundo tempo por Lulinha.
Resumindo: equilíbrio, cha
nces iguais e um sinal de melhora no time do corinthians completamente modificado por Mano Menezes.
São Paulo 0 x 0 Corinthians

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Futebol

O fator Acosta


Bruno Isboli
Para quem viu os dois primeiros jogos do Corinthians no Campeonato Paulista e a eliminação precoce na Copa São Paulo, já pensou que seria um ano turbulento para o time rebaixado no Campeonato Brasileiro de 2007. Mas levando em conta o jogo contra o Paulista, na ultima quarta feira, no Morumbi, já percebe que o trabalho de Mano Menezes começa a dar frutos, ainda que precocemente. Muito se deve a atuação de Acosta. O uruguaio, destaque no Brasileirão do ano passado e um dos 14 novos contratados, fez uma belíssima atuação diante do time de Jundiaí, e pelo menos por enquanto, pode ser a alternativa que Mano Menezes procurava para preencher o meio campo corinthiano, já que os contratados Marcel e Alessandro não vem dando conta de municiar o artilheiro Finazzi. Tão bela a atuação do meia, que foi coroada com um golaço de letra, que o próprio chamou de “Gol de Taco”, expressão uruguaia para gol de letra ou de calcanhar.


Acosta, apesar de só aparecer agora com algum destaque no futebol brasileiro, já é rodado. O meia, apelidado de Lula Molusco, já tem 30 anos e rodou por vários times obscuros no futebol uruguaio. Até que foi contratado no ano passado para defender o Náutico, recém promovido à divisão de elite do futebol brasileiro. Acosta logo caiu nas graças da torcida e foi um dos principais responsáveis pela arrancada do Timbu no nacional, livrando o time do rebaixamento. Boas atuações e a vice-artilharia do campeonato premiaram o meia com uma transferência para o Corinthians.

A fraca estréia contra o Guarani e a desastrosa exibição contra o São Caetano, onde Acosta, atuando como centroavante, fez um gol contra, fizeram com que ele recebesse vaias e criticas da fiel torcida. A partida contra o Jundiaí mudou completamente. Acosta voltou para o meio campo, preenchendo o espaço que antes Marcel e Alessandro não conseguiam assumir. Armou o time, distribuiu passes e aparecia como elemento surpresa na cara do gol. Apesar de escalado na frente, Acosta percebeu que renderia como no Náutico, vindo de trás e, apesar da grande estatura, o uruguaio mostra que é um autêntico camisa 10, coisa cada vez mais rara no Brasil. Se a cada partida o meia entrosar com o time e entrar em forma, estaremos diante de um grande ídolo da nação corinthiana, ídolo que a torcida está carente a muito tempo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Basquete

E segue o previsível nacional masculino de basquete

Pedro Henrique Filho

Teve início no dia 6 de janeiro o Campeonato Nacional Masculino de Basquete. A competição conta com 13 equipes que se enfrentam em turno e returno, classificando oito times para os playoffs. Até aí, falar que a competição está igual os outros anos é lógica, inlógico é a permanencia de times sem condições de elevar o nível do campeonato que promete abranger as melhores equipes do país. Essa constatação não é crítica apenas à CBB (Confederação Brasileira de Basquete), mas a iniciativa privada de cidades como Salvador, representada pelo FTC/Salvador, e Iguaçu - RJ que amargam os últimos lugares com atuações lamentáveis e derrota em todos os jogos.
Para o consolo dos paranaenses temos o Inesul Londrina com boas expectativas na jovem equipe que montou, mas com a falta de investimentos, o time esbarra na carência de um cestinha e um técnico experiente, contando apenas com o prata da casa Ricardo Azevedo, destaque da equipe, e com o imprevisível técnivo José Henrique Saviani. Em contrapartida, os experientes Léo, Ricardinho e Leitinho, atletas com passagem por grandes times como Flamengo, Botafogo, Palmeniras, tentam se adaptar ao grupo para mostrarem mais do que mostraram até agora, buscando melhorar a sétima clocação com 4 derrotas e 2 vitórias.
A parte positiva do campeonato é a boa qualidade dos times que representam Santa Catarina, Joinville e Lajeado, segundo e quarto na competição, além do forte time do Flamengo, que revive a boa fase de alguns anos atrás na era Oscar, agora tendo como grande ídolo o ala Marcelinho Machado. Apesar do fracasso pessoal na seleção brasileira, Machado vem fazendo ótimas partidas pelo time da Gávea como no último domingo na vitória do Flamengo diante do Inesul Londrina por 78x71, no qual marcou 26 pontos.
Resumindo, não é difícil de saber os favoritos ao título e mais uma vez o campeonato vai dar pouca audiência para a TV. A expectativa fica por conta da aparição de novos talentos, que serão devorados pelo rico mercado Europeu, ou pelo desejado basquete americano.

O retorno

Chegou a hora do retorno

Equipe Na Jogada

Depois do maravilhoso ano de 2007, o programa Na Jogada anuncia a volta do blog com comentários e notícias postados da maneira descontraída e criativa. A equipe deixa os agradecimentos para todos aqueles que entraram na página e deixaram comentários, lembrando que a sua participação é essencial para a realização profissional dos jornalistas que produzem o blog e também o programa de rádio.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Futebol

Futebol brasileiro para estrangeiro ver
Em tempos em que a Seleção Brasileira pouco se apresenta, resta apreciar nossos craques apenas pela televisão
Bruno Pimenta
Foi-se o tempo em que a Seleção Brasileira era formada por 11 jogadores "nacionais". Em 1970, o Brasil foi campeão mundial com todos os titulares, jogando dentro do País. Em 2002, a equipe, comandada por Luiz Felipe Scolari, ganhou o mundial com oito titulares "estrangeiros".
Hoje, sinônimo de bom futebol brasileiro está na Itália, na Inglaterra, na Espanha e na Alemanha.
Não que isso seja um problema. Até porque, a Seleção Brasileira reúne os melhores jogadores, independentemente se eles estão ou não atuando no Brasil. Mas a questão vai além disso. Por quais motivos os melhores atletas vão atuar em outros mercados? E para o campeonato nacional, isso é benéfico?
Segundo o diretor do Departamento de Registros da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Luiz Gustavo Vieira de Castro, em entrevista ao site www.globoesporte.com, entre o período de 1º de janeiro e 31 de agosto, data em que se encerrou o mercado de transferências internacionais, o Brasil exportou 981 jogadores. Número que supera o total do ano passado, quando 915 atletas foram negociados para os gramados de outros países.
Em um lugar onde dizem ser o "País do futebol", é de se esperar jogadores mais qualificados. Mas também, maior concorrência por oportunidades de se fazer sucesso. Num primeiro momento, estão arrumando as malas para algum clube estrangeiro. E cada vez mais cedo. É o caso dos gêmeos do Fluminense, Rafael e Fábio. Eles têm 17 anos e já firmaram acordo com o Manchester United, da Inglaterra. Outro que foi precocemente, é o jovem Alexandre Pato, de recém-completados 18 anos. O ex-jogador do Internacional, já assinou contrato com o Milan, da Itália. O clube rossonero possui em seu elenco outros sete jogadores brasileiros.
Se no próprio Campeonato Brasileiro a concorrência é grande, na Seleção Brasileira, a disputa é ainda maior. Muitos atletas sabem que a briga por um lugar na equipe verde-amarela é difícil, por isso acabam adquirindo dupla nacionalidade para atuar por outra seleção. É o que o jogador Deco fez. Ignorado no Corinthians-AL, ele acabou se transferindo para o Porto, de Portugal, em 1997. Naturalizou-se e hoje defende a seleção portuguesa. Lá, ele encontrou um antigo companheiro, Pepe, zagueiro do Real Madrid, da Espanha. Ele também é brasileiro e atuou com Deco no mesmo Corinthians de Alagoas.
Entretanto, nem tudo é um mar de flores para quem sai. Muitos acabam encontrando obstáculos e fracassam. Foi o que aconteceu com Marcelinho Carioca. O ex-ídolo do Corinthians tentou várias vezes construir carreira fora do País. Todas as vezes, sem sucesso. Atuou na Espanha, na França e no Japão. Seu maior fracasso foi a passagem pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita. Além de não receber parte dos salários, teve o passaporte confiscado pelo clube.
Além da fama e do sucesso, muitos buscam dinheiro. Como é de domínio público, a situação socioeconômica do brasileiro não é das melhores. A maioria dos jogadores é de origem humilde. Portanto, se aparecer uma proposta, logo o atleta está partindo.Para a Seleção Brasileira, pouco importa se o jogador está ou não atuando por aqui.
Para o campeonato nacional, é prejudicial. Afeta muita coisa. Um campeonato com jogadores de menor nível atrai menos público. Com menos público, os clubes ganham menos dinheiro e acabam devendo para os atletas, que querem receber em dia e acabam indo para fora do País. Torna-se um ciclo vicioso.